A escolha da deputada Flávia Arruda (PL-DF) para assumir o cargo de ministra-chefe da Secretaria de Governo, na prática, aumenta o poder de influência do presidente da Câmara, Arthur Lira, na administração do presidente Jair Bolsonaro, e entroniza o Centrão no comando da sua articulação política.
Mulher do ex-governador do DF José Roberto Arruda, a novata mostrou que tem luz própria, ao presidir a Comissão Mista de Orçamento. Mas não chegaria a ministra se não fosse Arthur Lira.
A iniciativa do presidente Bolsonaro, de pedir sugestão de nome para a Secretaria de Governo, surpreendeu o próprio presidente da Câmara.
A condução da Secretaria de governo pelo general Ramos chegou a ser alvo de críticas de Arthur Lira, mas depois os dois se entenderam.
Bolsonaro não faria mudanças na Secretaria de Governo, mas, com a saída de Braga Netto, ele precisou deslocar Ramos para a Casa Civil.
Após passar mal em Maceió, Braga Netto recebeu a recomendação dos médicos para reduzir o ritmo. Bolsonaro decidiu deslocá-lo para Defesa.
Ponto de Vista: Com certeza o senhor "Homer Simpson" está muito feliz e deve estar maquinando alguma coisa para o futuro. Ah deve. Ela não foi escolhida por acaso.
Drykarretada!