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Brasil

Mais de 50% das grávidas do Brasil não tomaram vacinas importantes durante a pandemia.

Outras vacinas não podem ser deixadas de lado pelas futuras mamães.

Publicada em 16/01/21 às 09:08h - 127 visualizações

Drika Arretada - A Notícia como deve ser/Constança Tatsch


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Ali promotora.

Mais de 50% das grávidas do Brasil não tomaram vacinas importantes durante a pandemia.
 (Foto: Desconhecido! )
O Brasil espera pela vacinação contra a Covid-19. E, embora as gestantes não estejam na fila, porque os estudos ainda não garantem segurança para grávidas, outras vacinas não podem ser deixadas de lado pelas futuras mamães. De acordo com dados da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), menos de 50% das gestantes receberam as doses necessárias da tríplice bacteriana (contra difteria, tétano e coqueluche), hepatite B e influenza (gripe) ao longo de 2020.
— Muitas pessoas estão adoecendo por medo de procurar o atendimento médico durante a pandemia. Grávidas e crianças não devem deixar de tomar as vacinas, que são muito importantes. Há doenças gravíssimas. O tétano, por exemplo, tem taxa de mortalidade em torno de 35%, enquanto a taxa do coromavírys é de 3,7%. Ou seja, se pegar tétano existe mais chance de morrer do que se pegar Covid — alerta o ginecologista Cássio Sartório, do Vida Centro de Fertilidade.
A hepatite B é importante para o caso de eventuais cirurgias, como cesárea. Já a gripo pode apresentar formas graves, ocasionando até pneumonia. Além dessas três vacinas, é importante que a mulher que pretende engravidar já esteja com a vacinação em dia.
Foi o que fez a gerente de marketing Julia Ricci, de 31 anos, que vai ganhar um menininho em fevereiro. Ela descobriu que já estava vacinada contra rubéola e, depois, tomou as vacina contra a influenza, a tríplice bacteriana e hepatite B.
— Já tomei tudo, o que o médico mandar, eu tomo. Prevenção é a palavra. É um ser humano crescendo na minha barriga, é muita responsabilidade. O médico me orientou, e toda minha família também foi vacinada, até meus pais — conta Julia, que também evita sair de casa por causa da pandemia. Ela só sai para caminhar de máscara e álcool na mão:
— Posso estar sendo chata, mas penso: “falta só mais um pouquinho”, e não quero me arrepender de não ter tido esse cuidado. Sei que grávida é mais frágil, quero ter a consciência tranquila.
Família inteira precisa estar imunizada
O chefe do serviço de cirurgia fetal da Perinatal, Renato Sá, defende a estratégia “Cocoon”, em que não só a gestante, mas toda a família que vai ter contato com o recém-nascido, seja vacinada:
— É um conceito que inclui não só a gestante, mas o pai e quem for conviver com o bebê. Isso impede que qualquer familiar leve um vírus para ele.
Renato Sá aconselha que as futuras mamães concentrem vacinação e consulta no mesmo dia, evitando, assim, muitas saídas, ou peçam a vacinação em domicílio.
Sobre a possibilidade da grávida receber a dose contra a Covid-19, Sá acredita que ainda é preciso esperar a conclusão dos estudos, e que cada caso deve ser avaliado. As vacinas com mais chances de serem ofertadas no Brasil, a CoronaVac, do Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, e a vacina da Universidade de Oxford/AstraZeneca, usam tecnologias “consolidadas, dominadas há muitos anos e que só foram adaptadas para a Covid. Sabemos bem da segurança”, diz Sá.

Ponto de Vista: É muito importante a mulher grávida não deixar de tomar as devidas vacinas. Isso pode ter complicações.

Drykarretada!



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