noticias381 Seja bem vindo ao nosso site Drika Arretada - A Notícia como deve ser !

Brasil

O Rio não é para amadores. Traficantes proíbem entrada de entregadores de aplicativo em comunidades do Rio.

Não tem jeito!

Publicada em 27/11/20 às 10:02h - 166 visualizações

Drika Arretada - A Notícia como deve ser/Thiago de Souza


Compartilhe
Compartilhar a noticia O Rio não é para amadores. Traficantes proíbem entrada de entregadores de aplicativo em comunidades do Rio.  Compartilhar a noticia O Rio não é para amadores. Traficantes proíbem entrada de entregadores de aplicativo em comunidades do Rio.  Compartilhar a noticia O Rio não é para amadores. Traficantes proíbem entrada de entregadores de aplicativo em comunidades do Rio.

Link da Notícia:
Ali promotora.

O Rio não é para amadores. Traficantes proíbem entrada de entregadores de aplicativo em comunidades do Rio.
 (Foto: Desconhecido! )
A notícia já correu pelas rodas de conversa e grupos de Whatsapp dos motoboys cariocas: agora, para realizar entregas, só deixando a motocicleta na entrada e subindo a pé com o lanche. Em outras comunidades, principalmente as dominadas pela milícia, entregador só entra após pagamento de pedágio e revista agressiva nos celulares. Alguns são proibidos, outros ameaçados. Na outra ponta, moradores de áreas de risco precisam evitar fazer pedidos. Realidade de uma cidade onde, na prática, os direitos não são iguais.
O Disque Denúncia fez um levantamento exclusivo, a pedido do DIA, sobre casos de constrangimento ou ameaça a entregadores. Os números assustam. De janeiro a novembro, o programa recebeu 41 denúncias na Região Metropolitana sobre abordagens agressivas, ameaças e extorsões: 32 realizados por traficantes e outras nove por milicianos.
Os principais bairros alvos de denúncias sobre traficantes foram Santa Teresa (quatro denúncias), Tijuca (duas) e Ilha do Governador (duas), seguidos por Lins, Engenho de Dentro, Engenho Novo e Copacabana, com uma denúncia cada. Nas áreas de milícia, as mais citadas são Duque de Caxias (Saracuruna e Centro), São Gonçalo (duas denúncias no Gradim), além de Vargem Grande e Pedra de Guaratiba.
Um motoboy que prefere não se identificar explica a dinâmica da proibição. “Alguns lugares, tipo o Complexo da Penha, só pode entrar em comunidade deixando a moto longe. Se entrou, já tira o capacete, sem nada na cara. A bag (mochila) tem que ficar na moto. O entregador tem que pegar o lanche, ir até eles (os traficantes), explicar onde é a entrega e levar”, conta. Outro trabalhador afirma que “área de milícia é pior porque os caras (milicianos) estão cismando do nada, e estão exigindo que, se você for motoboy de lanchonete, tem que deixar um ‘qualquer'”.
 

Ponto de Vista: Assim são as comunidades no Rio. Assim é o Rio. O Rio não é para amadores. Determinadas situações...o que vale menos é a vida. Não existe ESTADO que dê jeito.

Drykarretada!



ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário
0 / 500 caracteres


Insira os caracteres no campo abaixo:








Logomarca Drika Arretada - A Notícia como deve ser
Traduzir para
Traduzir para inglês Traduzir para espanhol Traduzir para português Traduzir para francês Traduzir para alemão
Visitas: 841820 Usuários Online: 807
Copyright (c) 2024 - Drika Arretada - A Notícia como deve ser - Obrigada e volte sempre!